Há três anos e quatro meses as famílias de Marielle Franco e Anderson Gomes buscam saber quem ordenou o crime que resultou no duplo homicídio em 14 de março de 2018. Mas neste mês, quando a vereadora completaria 42 anos, novas trocas de comando da investigação —na Polícia Civil e no MP-RJ (Ministério Público do Rio de Janeiro)— causam mais apreensão. Ao todo, a investigação já mudou de mãos ao menos quatro vezes, considerando os núcleos policial e da promotoria.

Em entrevista ao UOL, o presidente do MPD (Movimento do Ministério Público Democrático), procurador de Justiça aposentado e professor de Direito com mestrado em Processo Penal Ricardo Prado fala sobre como as mudanças geram prejuízos para as investigações. “É como uma rede de abastecimento de água: a cada vez que você tem que emendar um novo cano, você aumenta a possibilidade de vazamento”, avalia Prado.

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