“Mas podemos e devemos exigir que os partidos políticos assumam compromisso sério com a ética e a moralidade administrativa, condicionando a destinação desses recursos a campanhas íntegras e modestas, a candidatos que se comprometam, sob pena de graves sanções, a cumprir integralmente o mandato se eleitos, que não disseminem fake news. É condição necessária uma clara e rigorosa prestação de contas online, para permitir a cada eleitor saber em tempo real os valores recebidos e as despesas que estão sendo realizadas com os recursos públicos provenientes do fundo eleitoral”, escreve o procurador de Justiça e diretor do MPD Roberto Livianu para o Estadão.

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