“Apesar disso, como é sabido, o Estado brasileiro insiste em abandonar o saneamento básico, a vigilância sanitária e o atendimento à saúde pública, arrojando a população ao vale das epidemias (dengue, zica, chicungunha, sarampo…), que nem deveriam mais existir.
Continua desconsiderando, aliás, o fato de que só os Estados que asseguraram preventivamente a higidez física e mental indistinta de todos os seus cidadãos e, ao mesmo tempo, construíram e cuidaram de manter suficiente e funcional estrutura de unidades hospitalares de tratamento intensivo, conseguiram amenizar o grau de letalidade das grandes epidemias.”
No “MP No Debate” desta semana, o ex-presidente do MPD, Airton Florentino de Barros, discutiu o abandono da saúde e como isso deve impactar na pandemia do coronavírus.

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