“Sempre que se aproxima ano de eleições é comum se ouvir, aqui e acolá, críticas acerca do modelo de financiamento vigente. Hoje, quem enfrenta cerrada crítica é o financiamento público eleitoral. Muito recentemente a espécie de financiamento que imperava no país estava fortemente ancorado no dinheiro de pessoas jurídicas.

Nele prevaleciam as relações de compadrio entre candidatos e empresas, num ambiente opaco que impulsionava fortemente relações antirrepublicanas. Diante de fatos que vieram a lume nos últimos tempos, evidenciando a relação espúria entre políticos e as então principais empreiteiras do país, o financiamento empresarial foi colocado em xeque pela opinião pública, e, finalmente, derrubado pelo Supremo Tribunal Federal em 2015 (ADI 4.650).”

No MP no Debate desta semana, o associado do MPD, Pedro Barbosa Pereira Neto, discutiu sobre o financiamento eleitoral público.

Clique aqui e leia o original no Conjur.