“Segundo relatório da Kroll, somos campeões mundiais em lavagem de dinheiro, como o caso de Geddel e seus 51 milhões de reais em dinheiro vivo – maior apreensão desta natureza de nossa história.

Percebemos novamente o precipício quando observamos que, mesmo diante de tudo isto, a Câmara forma comissão de “juristas”, majoritariamente integrada por advogados de acusados de lavagem de dinheiro, como do próprio Geddel, de Eduardo Cunha e Lula (o relator é o juiz federal Ney Bello Filho que concedeu prisão domiciliar a Geddel). A Comissão já fala em suavizar a lei, inclusive propondo tornar a conduta de Geddel e até do Senador Chico Rodrigues do “Cuecagate” atos lícitos, sem punição.”

Trecho do artigo “Brasil à beira do precipício ético” de Roberto Livianu para o site Congresso em Foco.

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