“A eliminação do casamento infantil, precoce e forçado, compõe a agenda 2030 da ONU para o desenvolvimento sustentável perante a igualdade de gênero; entrelaça-se também com outros esforços, como a erradicação da pobreza, o alcance da educação universal, dentre outras.

Estima-se que, a cada ano, 12 milhões de meninas se casam antes do seu 18º aniversário. Para esse número diminuir, seria preciso acelerar os esforços em 12 vezes em relação à última década (3). Ocorre, porém, que apesar de o casamento infantil ter se tornando menos comum no mundo todo, na América Latina e no Caribe não houve evidências de progresso, tampouco no Brasil, considerado o 4º no mundo em casamentos infantis, prematuros e forçados.”

A diretora do movimento Ministério Público Democrático, Fabíola Sucasas, em parceira com psicóloga Viviana Santiago, escreveu para o Estadão sobre a relação entre o casamento infantil e a Lei Maria da Penha.

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