Como Ellen Gracie, sua antecessora, Weber fez justiça sem levantar a voz. Como Cármen Lúcia, visitou presídios.

Não houve nenhuma pergunta específica às participantes, para deixá-las à vontade. Todas receberam o mesmo pedido: uma avaliação sucinta da atuação da ministra no STF e no CNJ.

Ellen e Cármen não se manifestaram. Duas procuradoras e uma juíza preferiram não participar da consulta.

A seguir, trechos dos comentários.

“Mostrou toda força da mulher, ao enfrentar com coragem e desassombro forças obscurantistas que pretendiam desconstruiu as instituições democráticas”, diz a procuradora de Justiça Valderez Deusdedit Abbud, de São Paulo e ex-vice-presidente do MPD. Weber “não se intimidou com pressões que buscavam excluir da proteção legal os segmentos mais vulneráveis da população”.

“Sua presidência será sempre um marco do esforço e da competência de tantas mulheres que buscam contribuir para um Brasil mais digno e humano”, afirma Tereza Exner, ex-corregedora do Ministério Público de São Paulo.

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