Fabíola Sucasas Negrão Covas, Promotora de Justiça MPSP, membro da diretoria do Movimento do Ministério Público Democrático, assessora do Centro de Apoio Cível e de Tutela Coletiva do MPSP e coordenadora do projeto PVDESF – Prevenção da Violência Doméstica com a Estratégia de Saúde da Família,  foi entrevistada pelo portal O Jota, publicado no dia 13 de julho, intitulado “Mulheres devem indenizar motorista de Uber por relatos de intoxicação inexistente”.

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“O fato de ela não estar intoxicada não pode significar que não se tenha tentado intoxicar. Não se pode descartar completamente uma tentativa e o fato de a perícia não ter constatado não quer dizer que a mulher tenha mentido. A versão da vítima também não pode ser desconsiderada, mesmo em situações que parecem improváveis”, afirma a promotora Fabíola Sucasas, do Ministério Público de São Paulo.