O mundo, como o conhecemos até alguns anos, está em extinção. A revolução desencadeada no comportamento humano a partir das novas formas de comunicação é assombrosa. A velocidade da internet de banda larga mudou completamente a forma como vivíamos e será um dos fatores determinantes da nova forma de vida em sociedade. A pandemia está acelerando isso.

Pesquisa disponível no site da B3, a Bolsa de Valores [1], registra que apenas 1% (um por cento) dos novos investidores se informa através da rádio, enquanto 73% o fazem pela internet, sendo que desse grupo 60% começaram a investir na Bolsa de Valores em razão de influenciadores digitais. A idade média do novo investidor é de 32 anos. Ou seja, para as novas gerações o conhecimento chega pela internet e vem através de influenciadores digitais.

Ao contrário de Umberto Eco, o prestigiado escritor italiano, que se referiu jocosamente às redes sociais, dizendo que elas davam voz aos ignorantes [2], sou um entusiasta da nova forma de comunicação, apesar das preocupações com o momento atual.

O presidente do MPD, Ricardo Prado, publicou no coluna MP no Debate na ConJur no dia 1º de fevereiro artigo intitulado “A Constituição e o poder do celular no debate público”. Prado abordou o uso do celular e das redes sociais para debate contínuo sobre as questões mais quentes do debate público.

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