“O rigor das punições do CTB atinge muito mais ao trabalhador, especialmente o caminhoneiro e o taxista, os quais vivem no trânsito e dele retiram o seu sustento e de suas famílias, do que as pessoas que vivem à margem da lei de forma deliberada.

Esperemos que os Poderes constituídos tenham acuidade suficiente para encontrar o caminho correto que, mantendo o foco na redução dos acidentes como objetivo, consiga não penalizar em demasia os motoristas, em especial àqueles que não colocam em risco a vida das pessoas, mas apenas tentam se locomover pela cidade sem ser alvo da ganância desmedida dos responsáveis pelos cofres públicos.”

No MP no Debate desta semana, o presidente do MPD, Ricardo Prado, discutiu alterações no Código de Trânsito Brasileiro.

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