Julgar é examinar com cuidado o conflito apresentado, dando-lhe a melhor solução. Deixar de dar seguimento ou conhecimento ao recurso não é julgar, é apenas lavar as mãos, pouco importando as consequências.

O pior de tudo é que, quando o STJ julga, em casos raríssimos, o mérito dos recursos, sobretudo em causas importantíssimas para toda a sociedade, acaba julgando mal.”

Na coluna MP no Debate desta semana, publicada pelo CONJUR, o fundador e ex-presidente do MPD, Airton Florentino de Barros, fez uma breve análise sobre o desempenho do STJ no artigo intitulado “STJ se ocupa com relatórios de produtividade e não julga“.

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