Ricardo Prado Pires de Campos, mestre em Direito Processual Penal, procurador de Justiça aposentado e ex-presidente do MPD – Movimento do Ministério Público Democrático, escreveu um artigo para a coluna MP e Democracia em O Estado de S. Paulo, no dia 08 de setembro, intitulado “Homenagem póstuma ao pacifista Mikhail Gorbachev”.

No final da década de 80 do século passado, ele era um personagem constante nas primeiras páginas dos jornais e isso durou anos. Trazia usualmente um semblante sereno, calmo, em paz e com uma marca peculiar na cabeça. MIKHAIL GORBACHEV então o todo poderoso presidente da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas – URSS – era um dos políticos mais poderosos do mundo naquele momento da história. Em 1990, ele foi agraciado com o Prêmio Nobel da Paz.
Seu grande feito pela paz? Acabar com a Guerra Fria.

O século XX foi marcado, em sua primeira metade, pelas duas Grandes Guerras, também chamadas de I e II Guerras Mundiais; e na segunda metade, a história da civilização foi escrita por uma série de eventos que se convencionou chamar de Guerra Fria, designação dada ao conflito instalado entre os dois blocos hegemônicos que dividiram o planeta entre Oriente e Ocidente.

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