O presidente do MPD, Ricardo Prado, participou de duas entrevistas para comentar os casos recentes dos assaltos em Criciúma e Cametá e como as organizações criminosas aprimoram suas técnicas e aparatos para ações desta dimensão.

“O crime organizado está se sofisticando, usando técnicas e aparatos de última geração. Escolhem o alvo e montam uma operação minuciosamente planejada. A história mostra que pouquíssimos agentes conseguem se beneficiar do produto do roubo. A maioria acaba presa, morta ou roubada. No entanto, a situação é muito ruim para a segurança da população. Como os valores envolvidos são altíssimos, isso – na visão deles – compensa o risco.”

Ouça a participação na Agência Rádioweb neste link.

Leia também a entrevista para o site Vocativo neste link.

Ricardo Prado comentou também, sobre o processo de escolha dos procuradores-gerais de Justiça, desta vez para o Blog do Fred no jornal Folha de São Paulo, onde o jornalista analisa a volta de Jarbas Soares na chefia do Ministério Público de Minas Gerais, para um terceiro mandato não consecutivo.

“O que o MP defende sempre é a maior autonomia. Que a vontade da classe seja respeitada”.

“O MP em alguns assuntos pode ter parceria, como nas questões do meio ambiente. Mas ainda há uma semiautonomia. O MP pode tocar os processos mas não pode escolher o procurador-geral de Justiça”

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