“A sociedade não aceita mais a impunidade e quer do Congresso a prisão após condenação em 2º grau. Foi criado, inclusive, um portal para monitorar os posicionamentos de parlamentares. A lei da ficha limpa representou subida de degrau civilizacional democrático, passando a integrar o patrimônio nacional anticorrupção, sendo inadmissível que interesses menores e mesquinhos possam prevalecer, em detrimento do bem comum”, aponta Roberto Livianu, promotor de Justiça em São Paulo e diretor do MPD. Em artigo para o Poder 360, Livianu analisa a decisão do STF no sentido de ser exigido o trânsito em julgado nas condenações criminais (quando não mais cabem recursos).

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