Procurador de Justiça aposentado, fundador e ex-presidente do MPD, Airton Florentino de Barros, publicou artigo no jornal Folha de S. Paulo no dia 25 de fevereiro com o título “Bancos ditam regras e fragilizam os clientes na pandemia”. Florentino de Barros critica a atuação dos bancos no Brasil

“[Os bancos] não cumprem a função de financiar a produção nacional, razão principal da forte redução da atividade industrial no país nas últimas décadas. O consumidor é que, arriscando seu próprio patrimônio, financia a produção, pagando integralmente os bens que pretende adquirir antes mesmo de recebê-los, através dos chamados consórcios.

A propósito, ao provocarem com a fuga de crédito e financiamento a desindustrialização do país, reduzem a produção nacional à condição permanentemente secundária no mercado mundial. 

Não custa mencionar que ainda inflacionam o mercado imobiliário, cobrando pela casa do trabalhador duas ou mais vezes o preço real. E, além disso, deixam de socorrer quem mais precisa e, assim, os microempresários e prestadores de serviços.”

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